segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

"Quando nasce um bebê, nasce também uma mãe!"

Eu adoro essa frase da campanha da Johnson!

Quando estava grávida do Pietro ouvi muitas vezes as pessoas falando que não me imaginava como mãe, que eu sou muito desligada e filhinha de papai... Pois bem, o Pietro nasceu e estou dando conta certinho de criar meu filho muito bem, claro erro em algumas coisas, mas hoje posso dizer que estou fazendo um trabalho e tanto na educação e criação dele. Minha mãe até fala que se surpreendeu que eu que dei o primeiro banho nele e em como fui forte e firme quando fomos parar no hospital com ele com suspeita de meningite (graças a Deus não passou de suspeita!).

E eu acho que com o nascimento da Paola, nasceu também uma outra mãe em mim. Não que eu crie meus filhos de modo diferente, mas é que eles são muito diferentes e com isso aprendemos outras coisas. Apesar de a Paola ter apenas 2 meses já sinto como ela é mais ansiosa e agitada que o Pietro.

Por isso que eu acho que não podemos nem imaginar as mudanças que ocorrerão em nós mesmas depois que esses pequenos veem para nossas vidas!

Tornar-se mãe é uma das tarefas mais satisfatórias do mundo e também uma das mais difíceis. Desde o início da gravidez a mulher passa por um misto de orgulho e incertezas com relação às mudanças no seu corpo e identidade, com relação ao desenvolvimento do seu bebê e sua atuação como mãe.

Após o nascimento do bebê, não se preocupe em ser perfeita, não se cobre. Isso ajuda a mãe a viver a maternidade e a relação com seu filho plenamente. Sua preocupação deve ser com a qualidade da relação que constrói com o bebê. Cada mulher tem sua forma de lidar com a condição de ser mãe, e estar à vontade com esse mundo novo é o que vai levá-la a ser uma mãe feliz”

“Mãe e bebê: Encontros e desencontros” – Assis M. B.A.C.

Bjos

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