Eu adoro essa frase da campanha da Johnson!
Quando estava grávida do Pietro ouvi muitas vezes as pessoas falando que não me imaginava como mãe, que eu sou muito desligada e filhinha de papai... Pois bem, o Pietro nasceu e estou dando conta certinho de criar meu filho muito bem, claro erro em algumas coisas, mas hoje posso dizer que estou fazendo um trabalho e tanto na educação e criação dele. Minha mãe até fala que se surpreendeu que eu que dei o primeiro banho nele e em como fui forte e firme quando fomos parar no hospital com ele com suspeita de meningite (graças a Deus não passou de suspeita!).
E eu acho que com o nascimento da Paola, nasceu também uma outra mãe em mim. Não que eu crie meus filhos de modo diferente, mas é que eles são muito diferentes e com isso aprendemos outras coisas. Apesar de a Paola ter apenas 2 meses já sinto como ela é mais ansiosa e agitada que o Pietro.
Por isso que eu acho que não podemos nem imaginar as mudanças que ocorrerão em nós mesmas depois que esses pequenos veem para nossas vidas!
Tornar-se mãe é uma das tarefas mais satisfatórias do mundo e também uma das mais difíceis. Desde o início da gravidez a mulher passa por um misto de orgulho e incertezas com relação às mudanças no seu corpo e identidade, com relação ao desenvolvimento do seu bebê e sua atuação como mãe.
Após o nascimento do bebê, não se preocupe em ser perfeita, não se cobre. Isso ajuda a mãe a viver a maternidade e a relação com seu filho plenamente. Sua preocupação deve ser com a qualidade da relação que constrói com o bebê. Cada mulher tem sua forma de lidar com a condição de ser mãe, e estar à vontade com esse mundo novo é o que vai levá-la a ser uma mãe feliz”
“Mãe e bebê: Encontros e desencontros” – Assis M. B.A.C.
Bjos
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